Na série Como Deus me chamou, Joana Marques fala sobre como o Grupo de Oração Pentecostes lhe ajudou a perseverar nos caminhos de Deus.

Cresci com minha família indo a novenas, missas, estudando sempre que possível em colégios católicos, minha mãe fez questão que eu cumprisse todos os sacramentos… Alguns podiam me chamar de católica somente por tradição e, talvez, até teria sido mesmo, mas, mesmo sem muita fundamentação, buscava viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, porque assim algo dentro de mim queria.

Cheguei a frequentar uma comunidade em Sobral, fiz meu primeiro Seminário de Vida no Espírito Santo lá, mas mudei de cidade e deixei de frequentar as reuniões. A missa, porém, sempre teve seu lugar na minha semana. Em 2006, Deus em sua infinita bondade me colocou na mesma sala que muitos participantes do Grupo Pentecostes e desde a primeira vez que fui ao grupo, me senti em casa, em família. Essa família me ajudou e ainda me ajuda a entregar minhas alegrias, minhas tristezas, meus planos a Deus, a ir, mesmo com medo, aonde Ele chamar.

Busquei fundamentar minhas ações para perseverar e ajudar a outros, tornei-me catequista de Crisma, coordenei o Projeto Emaús, alguns ministérios e hoje coordeno o Projeto Dominical, provas da imensa misericórdia de Deus e de confiança, em saber que por mim mesmo não conseguiria ter realizado nada disso. Eu me considerava a mais incapacitada e mesmo assim Ele me chamou, provando Seu Amor por mim e Seu poder sobre minha história. Ele escolheu o Pentecostes para me mostrar que minha vocação é o amor e que devo manifestá-lo em missão. Há 10 anos permaneço, há uns 7 anos carrego uma cruz no peito que me ajuda a não esquecer o Amor que busco conhecer mais e mais aqui. Sonho em terminar o meu chamado entrando com uma multidão de azulzinhos loucos de amor no céu e nossos frutos das missões.

“A oração nos fortalece e a missão nos espera”